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A Promessa de Cura Divina

Foto do escritor: Mensageiro da Nova AliançaMensageiro da Nova Aliança

Escola Bíblica Dominical - Lições Bíblicas CPAD Adultos - 4° Trimestre de 2024

As Promessas de Deus - Confie e Viva as Bênçãos do Senhor porque Fiel é o que Prometeu

Lição 6: A Promessa de Cura Divina

10 de novembro de 2024


DEVOCIONAL DIÁRIO

Leitura diária - Domingo

A Promessa de Cura Divina (Isaías 53.4)


“Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.” (Isaías 53.4)

 

Domingo, 10 de novembro de 2024

 


Hoje, ao refletirmos sobre o poder de cura de Jesus, nosso coração se enche de esperança. Ele é o Médico dos médicos, aquele que não apenas vê as feridas, mas as cura, e não há enfermidade que o amor de Cristo não possa tocar. Desde os tempos antigos, Deus revelou-Se como Jeová Rafa, o Senhor que cura Seu povo. Já nas páginas do Novo Testamento, vemos essa promessa se desenrolar, uma verdade firme como o amor Dele: a cura divina faz parte do plano de salvação que Ele nos ofereceu no Calvário.

 

Imagine uma mãe segurando o filho após uma queda, acariciando sua cabeça e sussurrando que tudo ficará bem. Assim somos nós nos braços de Deus. Nossas feridas, visíveis e invisíveis, são cuidadas por Ele, que nos conhece profundamente e entende nossas dores. A obra de Cristo no Calvário foi completa; Ele nos resgatou para uma vida de restauração. Ali, Ele levou sobre Si as nossas dores e enfermidades, abrindo-nos o caminho para a cura que vai além do físico e toca a alma. Jesus garantiu a nossa salvação na cruz, trazendo também a promessa de cura e libertação.

 

As doenças são um reflexo de um mundo quebrado pelo pecado, uma criação que geme, esperando a redenção final. Em Sua compaixão, Deus nunca nos deixa sozinhos diante dessas lutas. Jesus mostrou ao mundo o coração do Pai, tocando os enfermos, restaurando os quebrantados e curando o que parecia incurável. A cura divina é uma parte essencial do evangelho — uma promessa ao alcance de todo aquele que crê. Por isso, temos o privilégio de nos achegar a Deus em oração, pedindo por cura e crendo que Ele continua a operar maravilhas.

 

A promessa de cura não significa que nunca enfrentaremos dificuldades ou diagnósticos desafiadores, mas que temos um lugar seguro para levar nossas dores. O profeta Isaías nos lembra que Jesus, ao carregar nossos pecados e nossas dores, abriu um caminho de paz e cura. Quando oramos, estamos nos aproximando Daquele que não mudou, que ainda se compadece e atende os pedidos dos que confiam Nele.

 

A Bíblia nos mostra que a obra de Jesus não é apenas espiritual, mas também física. O toque de Cristo em nossa vida é integral. Jesus não curou apenas para demonstrar Seu poder, mas porque Ele ama. Cada cura, cada ato de misericórdia, era um vislumbre de Seu coração compassivo, o mesmo coração que ainda hoje estende Sua mão para nós. Quando cremos, estamos dizendo ao nosso corpo e à nossa alma: “Há um Médico que é maior que qualquer diagnóstico; Ele conhece os caminhos da cura que eu não conheço”.

 

Que hoje possamos olhar para Cristo com um coração cheio de fé. Não importa o que os médicos dizem ou qual seja a aparência da enfermidade, a última palavra é sempre Dele. Sim, as dores podem ser muitas, e os tratamentos, difíceis, mas o Deus que chamou as estrelas pelo nome também conhece cada célula do nosso ser. Ele vê, Ele entende e Ele age, seja por uma cura instantânea ou pelo conforto que nos dá para enfrentar cada dia.

 

Cristo nos convida a confiar Nele em humildade e esperança perseverante. Seu poder não mudou, Seu amor permanece constante. Quando oramos uns pelos outros, quando clamamos pelo nome de Jesus, temos a promessa viva de que Ele está conosco, restaurando, fortalecendo, curando. Nosso Senhor é fiel. Ele ainda hoje é Jeová Rafa. Jesus Cristo cura, sim! Que possamos encontrar Nele a força para crer, esperar e, acima de tudo, confiar na promessa eterna de que, na cruz, Ele carregou cada dor nossa, para que pudéssemos viver em paz e esperança.

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